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quarta-feira, 24 de julho de 2013
14 mitos e fatos do Titanic-2 - Concerto embaixo d`água?
Uma das histórias mais comuns sobre o Titanic fala sobre a bravura e resignação dos músicos. Eles teriam tentado serenar os ânimos tocando valsas e mesmo um hino gospel durante o naufrágio. Jornais americanos e britânicos, com base em depoimento de passageiros e rumores, falavam até em acordes soando quando os músicos tinham água pela cintura. Historiadores como Richard Howells, autor de O Mito do Titanic, apontam para impossibilidades físicas óbvias, como o fato de o navio estar adernando e prestes a se partir. Mas o fato de nenhum dos 13 músicos a bordo do Titanic ter sobrevivido deu carga dramática especial à história. O enterro do maestro Wallace Hartley reuniu 40 mil pessoas. O corpo de Hartley teria sido resgatado com o estojo do violino a tiracolo. Justiça seja feita, só ter tentado tocar já poderia ser considerado um feito heroico.
14 mitos e fatos do Titanic-1- Champanhe amaldiçoada
Nos batizados de navios, se a garrafa de champanhe batida contra o casco não quebra de primeira, é um sinal de mau agouro. Isso teria ocorrido com o Titanic. Não procede. A White Star, dona do navio, não costumava realizar a cerimônia.
Exposição em Paris lembra história do Titanic 101 anos após naufrágio
Ficou mais fácil fazer uma viagem ao passado e reviver a experiência e o glamour de viajar no Titanic. Uma exposição em Paris relembra a história do navio, que acabou em tragédia.
Mais de cem anos depois de seu naufrágio a historia do Titanic ainda fascina milhares de pessoas pelo mundo todo. Artigos, filmes, documentários e até historias em quadrinhos já foram feitos sobre a tragédia que, na noite de 14 de abril de 1912, causou a morte de mais de 1,5 mil pessoas.
Depois de passar por Chicago, Las Vegas e Londres, uma exposição que repassa toda a história do navio está sendo apresentada no Centro de Convenções Porte de Versailles, em Paris. Dos 5,5 mil objetos resgatados dos destroços do navio, 280 fazem parte da exposição: de frascos de perfume a louças passando por pertences dos passageiros e até peças do navio.
Para entrar no clima, junto com o ingresso o visitante recebe uma réplica de um cartão de embarque, exatamente como aqueles usados pelos passageiros de 1912. O objetivo da exposição é fazer com que o visitante sinta a atmosfera do navio. Para isso vários ambientes foram reconstituídos: cabines de primeira e terceira classes, corredores, a quadra de squash.
Dá até para se sentar por alguns minutos no famoso Verandah Café e se sentir um milionário do início do século passado. Quem quiser dar uma de Leonardo di Caprio pode também se instalar na réplica do convés reconstituído como no filme.
Se muitas dessas peças já foram mostradas nas outras exposições a grande novidade da mostra de Paris é o filme em 3D feito durante a última expedição aos destroços em 2010.
Entre as curiosidades a gente descobre na mostra que uma passagem de primeira classe entre South Hampton e Nova York custava na época US$ 2,5 mil, o equivalente hoje de US$ 57,2 mil. A passagem de terceira classe custava US$ 40, mais ou menos US$ 900 atuais.
A exposição mostra ainda lados menos glamurosos, como as salas de máquinas. A gente descobre que para os passageiros de terceira classe só haviam duas banheiras para mais de 700 pessoas.
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